quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Casa Mutante






Arquitetura Mutante

Thiago Augustus
Michael Jantzen é, acima de tudo, um artista. Tem reconhecimento internacional e já foi destaque em diversos artigos, livros e revistas, além de ter exibido seu trabalho no “National Building Museum” o centro canadense de arquitetura e também na “Harvard School of Design and Architecture” em Boston, Estados Unidos.
(Fonte: Michael Jantzen)
O arquiteto, em seu trabalho para residências, chama a atenção pela diretriz principal dos projetos: a mutabilidade. Jantzen, considerado um arquiteto de vanguarda, cria levando em conta a renovação constante.

(Fonte: Michael Jantzen)
As construções mutáveis reorganizam-se de acordo com a vontade dos moradores, aproveitando melhor insolação, ventilação ou mesmo estética.
(Fonte: Michael Jantzen)
Modificam-se também, então, entradas de luz, tudo manualmente alterado.
(Fonte: Michael Jantzen)
As plataformas e quadros cúbicos são suportados por pernas ajustáveis que são ligadas à espécies de pés. Em muitos casos este suporte não pede fundações, podendo ajustar-se em diferentes terrenos.
(Fonte: Michael Jantzen)
A “M-House” foi projetada para ser uma casa de férias retrátil e para permitir diferentes configurações atingindo lugares, climas e funções desejados.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Nautilus

Interessante, conceito bem intencionado!

fonte: http://revista.penseimoveis.com.br/especial/rs/editorial-imoveis/19,480,3557141,Conheca-a-Nautilus-a-casa-em-formato-de-concha.html

Você conhece alguma casa no formato de uma concha em espiral? Pois existe uma e ela está localizada na cidade de Naucalpan, no México. Criada a partir de inspirações da natureza, a Nautilus foi construída em 2007 a partir das idéias do arquiteto Javier Senosiain.
construção italiana inova e cria prédios com floresta vertical

A Nautilus nasceu após o pedido de um jovem casal de clientes, com dois filhos pequenos. Cansados de morar em casas convencionais, eles queriam uma casa diferente, integrada à natureza. Isso foi alcançado com o projeto no formato de uma concha em espiral, de modo que os moradores sentissem-se dentro de um caracol.
construção italiana inova e cria prédios com floresta vertical















"Para mim, a natureza é a maior fonte de inspiração. Respeitar a natureza consiste em observá-la, extrair sua essência, seus princípios; em interpretá-la e não copiá-la", explica Javier Senosiain.

construção italiana inova e cria prédios com floresta vertical

O arquiteto defende a bioarquitetura, ou seja, o conceito de que construções baseadas nos princípios naturais das formas orgânicas nos levam de volta a nossas raízes históricas, tradicionais e culturais, ao mesmo tempo em que cria uma harmonia com a natureza.










construção italiana inova e cria prédios com floresta verticalA natureza, por sinal, está presente em todos os cômodos da Nautilus. A base, o piso, o teto e as paredes, juntamente com os móveis, funcionam como um casulo de concreto, dando forma em espiral à estrutura. Tudo funciona de modo que lembre as características de uma casca: resistência, proteção, abrigo.

Ao entrar na Nautilus, dois elementos chamam a atenção imediatamente. Um é a sala de estar que fica no meio de um jardim interno. Outro é a mesa da sala de jantar que sai de uma das paredes. Escadas em espiral levam à sala de estudo, de onde é possível observar a paisagem ao redor da casa. Na parte de trás, ficam a área íntima e a área de serviço: quartos, closets, banheiros e cozinha.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Casa do Ogro

fonte: http://ahh.com.br/presite/?p=3358&fb_comment_id=fbc_5006770127538_699231_5006771019538

 

Era uma casa muito engraçada


Quem passa em frente à casa de Simon Dale pode ter a impressão de estar em um cenário de filme épico ou começar a crer que seus novos vizinhos são hobbits – aqueles homenzinhos valentes de pés e orelhas grandes ao estilo O Senhor dos Anéis. Entretanto, trata-se apenas da residência ecologicamente correta de uma família comum no País de Gales.

Toda projetada e construída pelo próprio Simon com a ajuda de seu sogro, a moradia foi pensada com o intuito de amenizar os impactos da construção civil. “Mudamos para a casa quatro meses depois que comecei a construí-la, e tudo foi pensado para ser feito em benefício do meio ambiente” conta. “Além disso, é uma oportunidade única de viver bem próximo à natureza, coisa que amamos.”

Todos os materiais usados na empreitada são naturais ou têm a menor quantidade de elementos considerados nocivos ao já desgastado planeta. “É muito bom ser seu próprio arquiteto. Criar com liberdade não tem preço”, considera. Mais parecida com uma caverna adaptada à vida humana, a casa possui diversos compromissos com o meio ambiente, listados pelo próprio Simon. A estrutura foi escavada em uma ladeira segura, espécie de abrigo que evita poluição visual.

Além disso, seus muros e paredes foram feitos com pedras e lama provenientes da própria escavação. Um revestimento de palha isola as paredes, o chão e o telhado e garante temperatura amena tanto no frio como no calor. O cimento foi substituído pela cal, que é um material mais barato. Todos os ambientes são adaptados para a entrada da luz natural, e paineis solares garantem a energia que abastece a residência. A água é coletada de uma fonte natural no jardim e os banheiros contam com sistema de compostagem.

O projeto, liberado pelas autoridades galesas, está em expansão desde 2009, quando a família iniciou outras pequenas obras que fazem parte do projeto chamado Lammas – a primeira ecovila da Grã-Bretanha. Simon, que não é arquiteto, nem carpinteiro, considera que “para saber como maltratar o meio-ambiente da maneira menos dolorosa possível basta ser uma pessoa informada. É um tipo de construção acessível a todos.”

E dá o recado: “vivemos em uma sociedade muito dependente das fontes de energia de combustíveis fósseis e isso não é bom. Uma hora os suprimentos vão acabar. É hora da mudança.”

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Bambu Tramado

Soluções para fechamentos em bambu.

Pelo formato de uma touceira de bambu é possível identificar sua espécie. Pelas cores dos seus pés é possível descobrir a idade de cada peça. E pela força de suas fibras é possível fazer um tramado leve e resistente.
Fortes e flexíveis, as fibras de bambu cortadas e tramadas artesanalmente se transformam em soluções para fechamentos em telas, grades, cercas, forros, coberturas e paredes. Decorando espaços abertos e fechados, forma ambientes diferenciados.


Estamos com nosso trabalho no site www.bambutramado.com.br aprimorando a técnica construtiva do tramado de bambu desde 1997. Confeccionando painéis sob medida para cada situação na grande Porto Alegre , litoral norte e interior do estado.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Compostagem em Casa

fonte: http://atitudesustentavel.uol.com.br/blog/2011/08/15/design-na-compostagem-ideias-para-fazer-em-casa/

Plantar em casa é a solução!!!

Design na compostagem: ideias para fazer em casa

Inspire-se com alguns modelos diferentes de composteiras para sua casa
Por Elis Jacques às 13h43 de 15/08/2011
Os resíduos do dia-a-dia podem ser reaproveitados de diversas formas, não somente na reciclagem de materiais inorgânicos mas também na reutilização dos compostos orgânicos. Uma atitude simples e eficiente que reduz em cerca de 30% da quantidade de dejetos que vão para o aterro sanitário é fazer uma composteira que ajudará a manter seu jardim adubado.
Grande parte dos materiais biodegradaveis pode ser utilizada para a produção de adubo e, quanto maior a variedade dos ingredientes, melhor será a qualidade do adubo. Podem ser usados cascas de ovos restos de frutas ou legumes, sobras de alimentos que foram cozidos, pão velho, café moído, fixos de jardim como folhas e grama, além de jornal picado e eoutros descartes.
Outros materiais levam muito tempo para se decompor e devem ser evitados ou possuem produtos químicos, como gosrduras e óleos, carnes, cascas de frutas cítricas, ossos, sal ou espigas de milho. É normal que a composteira possa atrair drosóflas, pequenas moscas, mas se há moscas-varejeiras ou vermes no seu composto é uma indicação de que foi utilizado o resíduo errado. Veja mais sobre compostagem na matéria “Reciclagem de lixo orgânico pode ser feita em casa” e na revista Atitude Sustentável número 4 disponível aqui.
Confira alguns modelos direferentes de composteiras:
“Fazenda parasita” (Parasite Farm)

A “Fazenda Parasita” dos designers Charlotte Dieckmann and Nils Ferber vai além da composteira, trazendo um ambiente integrado de compostagem para interiores. O sistema permite que você faça a compostagem, produza o húmus e o utilize em sua própria horta.

“Ilha de compostagem” (Compost Island)

A “Ilha de Compostagem” é dos designers Brett Smith e Erin Smith, colocando na cozinha o sistema de compostagem com um pequeno espaço para o cultivo de plantas. Com a vermicultura nos recipientes removívies, os resíduos são transformados em húmus que também pode ser empregado na pequena horta acoplada.
Vertuo

Vasos são utilizados na composteira “Vertuo”, dos designers Patrice Mouillé e Alain Tessier. Eles são de cerâmica para manter a umidade e cada vez que você adiciona novos resíduos no compartimento superior o processo de compostagem continua nos outros espaços. Também é possível coletar fertilizante líquido na parte de baixo do vaso.





terça-feira, 23 de agosto de 2011

1° Fórum de Eficiência Energética em Edificações

 Aconteceu, dia 18 de agosto no auditório do SINDUSCON-RS em Porto Alegre o 1° Fórum de Eficiência Energética em Edificações.

A iniciativa foi minha através da Prefeitura de Porto Alegre e do Prof. Flávio Horowitz do Instituto de Física da UFRGS.

A origem do evento foi "uma maneira de divulgar a CASA-E "(ver postagens anteriores) e na realidade foi muito mais que isto.

Durante todo dia tivemos palestras técnicas
relacionadas ao tema, a platéia do teatro praticamente lotado durante todo evento foi bastante participativa e todos saíram bastante satisfeitos com o evento.

Além das palestras foi assinado protocolo de intenções entre Prefeitura de Porto Alegre e Green Building Council do Brasil (ver site: http://www.gbcbrasil.org.br/pt/index.php).

O protocolo prevê: Slide 19
2.1 ... o GBCB:
(i) informar acerca das melhores práticas de construção sustentável.
(ii) oferecer suporte técnico na elaboração de projetos e construções sustentáveis.
(iii) participar de consultas públicas para apoiar a definição de projetos de lei e elaboração do Plano Diretor do Município e Planos de Desenvolvimento Locais, no que diz respeito a temas de construção sustentável.
2.2 .... Município de Porto Alegre:
(i) gerir a política pública do Governo Municipal em direção a sustentabilidade, através da elaboração de projetos de lei que incentivam a construção sustentável.
(ii) inserir os preceitos de construção sustentável no Plano Diretor do Município
(iii) estimular o desenvolvimento de tecnologia, práticas de projetos conforme preceitos de construção sustentável para a transformação da indústria da construção civil, contribuindo para a redução dos impactos ambientais das edificações, redução de custos, promoção de condições salutares de ocupação e geração de retorno econômico.
(iv) colaborar com o GBCB na realização de sua missão e visão.


Horta Vertical

Achei muito legal. Uma das críticas às grandes cidades são os impactos que causam além de seus limites. Acredito que uma das maneiras de mitigar este problema é trazer para dentro da cidade aquelas atividades que são feitas fora de seus limites para atender quem está dentro.

Meio confusa minha frase né???

Mas tenho certeza que tu entendeu!!! 

 

fonte: http://www.terrafloraweb.blogspot.com/2011/08/quintas-verticais-o-futuro-da-producao.html

 

Quintas Verticais – O futuro da produção de alimentos?


Com o aumento da população mundial teme-se que num futuro próximo a produção de alimentos seja insuficiente. Dickson Despommier, professor na Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, e um dos pioneiros da Agricultura Urbana, estima que nos próximos 40 anos serão necessários em mais 109 hetares de terras para cultivo. Uma das soluções possíveis será o cultivo intensivo nas cidades. Desta premissa, nascem projetos de Quintas Verticais, edifícios e estruturas totalmente dedicados ao cultivo na vertical.

O conceito é simples, construir em altura, e não é mais do que já se faz com os edifícios de apartamentos. No entanto, a implementação desta nova tecnologia enfrenta inúmeros desafios. A tecnologia terá de ser eficiente e barata para poder competir com os métodos de cultura tradicionais. Um dos principais problemas que se coloca a este tipo de cultivo é a distribuição da luz. Para obter um desenvolvimento homogéneo das plantas terá que se recorrer a ilumição artificial ou a formas de distribuir a luz natural de forma uniforme. Outros dos desafios destes projetos será a implementação de sistemas de controle da temperatura e humidade baratos  de forma a obter frutos e vegetais durante todo o ano. Estes projetos assentam na cultura hidropónica, isto é, cultivo sem terra, o que permite a reciclagem da água e um uso eficiente dos nutrientes e elimina os problemas com a erosão dos solos. No entanto, os projetos para construir este tipo de estruturas ainda não sairam do papel e a pergunta que se coloca é “Será que funcionam?”. Apesar disso, esta corrente tem vindo a ganhar cada vez mais visibilidade e  marca certamente uma tendência de futuro. Nos posts seguintes apresentam-se alguns projetos de Quintas Verticais.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Jardins e hortas no telhado

fonte: http://www.terrafloraweb.blogspot.com/2011/08/jardins-e-hortas-nos-telhados.html

 

Jardins e hortas nos telhados

Plantar nos telhados e terraços é uma prática que tem vindo a ser reabilitada nos últimos tempos. A ideia não é nova tradicionalmente usavam-se coberturas vegetais nos telhados como forma de melhorar as condições térmicas das habitações quer em climas frios, na Escandinávia e Norte da Europa, quer em climas quentes, na América Central e do Sul. Com o aumento da consciência ecológica esta técnica ancestral voltou a estar na ordem do dia. Os telhados e coberturas de edifícios são normalmente espaços desaproveitados e, nas cidades, atingem áreas significativas. O crescente interesse pela agricultura e jardinagem urbana fez com que se olhasse doutra forma para estas superfícies. Entre as vantagens dos chamados telhados verdes destacam-se a redução do consumo de energia com a climatização dos edifícios, o aumento da emissão de oxigénio e correspondente consumo de CO2, contrariando o feito de estufa, a produção de vegetais para consumo local, encurtando o trajeto entre o produtor e o consumidor, a criação de habitats, ajudando a preservar a fauna, entre outros. Estima-se que a instalação em larga escala de hortas e jardins na cobertura dos edifícios poderá reter até 70% das águas pluviais diminuindo a probabilidade de ocorrência de cheias.


Em países como a Alemanha e os Estados Unidos já existem empresas que só se dedicam à instalação deste tipos de estruturas. A cidade de Estugarda é uma referência a este nível, alcançando 60% de superfície com cobertura vegetal entre parques publicos, arruamentos e telhados de edifícios.

Na senda da arquitetura sustentável, muitos projetos prevêm já coberturas vegetais nas construções e a tendência está a tornar-se mesmo uma moda em edifícios de luxo. Há que ter em atenção que as fundações e lajes das construções com este tipo de coberturas terão que ser reforçadas para suportar o peso do solo, das plantas e da água retida. Outro aspeto importante é a necessidade de um isolamento eficaz para evitar infiltraçoes.
No futuro, as cidades serão cada vez mais verdes.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Os bairros mais verdes de Porto Alegre

Essa matéria saiu do CLICRBS que na minha opinião é uma fonte bem tosca, ainda mais quando se trata de assuntos de meio ambiente. 

Porém achei interessante, começando pelo título: Uma correlação entre viver bem e bairro verde.

Os bairros "nobres" da cidade são justamente os com presença mais importante de arborização viária, de maneira implícita: arborização viária e áreas verdes agregam valor ao imóvel. Pena que a maior parte das construtoras e incorporadoras não tenham esta idéia bem clara.    

fonte:

http://revista.penseimoveis.com.br/especial/rs/editorial-imoveis/19,480,3426634,Viver-bem-conheca-os-bairros-mais-verdes-de-Porto-Alegre.html

Viver bem: conheça os bairros mais verdes de Porto Alegre

Considerada uma das cidades mais arborizadas do Brasil, a capital gaúcha é rica em locais com densa arborização, onde é possível unir bem-estar físico e diversão


Selva de pedra não é mais sinônimo de metrópole – pelo menos quando se pensa em cidades que possuem uma administração preocupada com o seu futuro e com a qualidade de vida de seus habitantes. Parques, praças, zonas de mata nativa e lagos circundantes simbolizam mais que cartões postais: locais arborizados são ricos em oxigênio e promovem o bem-estar sob vários aspectos.

Considerada uma das cidades mais arborizadas do Brasil, Porto Alegre tem mais de 1,3 milhão de árvores somente nas ruas. De acordo com a Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Smam), a capital gaúcha possui quase uma árvore por habitante, já que, conforme o Censo do IBGE (2010), Porto Alegre tem uma população de 1,4 milhão de pessoas. Praticamente toda a cidade possui áreas verdes, mas há bairros com uma densidade de árvores maior e mais espaços verdes para recreação. Porto Alegre cidade verdeConfira os destaques e escolha ofertas de imóveis nessas áreas para aproveitar mais esse aspecto da cidade.
Porto Alegre é considerada uma das capitais mais arborizadas do Brasil.
É o caso de vários locais da Zona Sul, que, além da proximidade de alguns bairros com o Guaíba – como Ipanema –, possuem extensas áreas verdes para recreação. Na parte mais central de Porto Alegre, em bairros como Petrópolis, Menino Deus e Moinhos de Vento, encontram-se dezenas de parques e praças arborizados e repletos de equipamentos de diversão.

Um dos mais procurados é o Parque Farroupilha (Redenção), com 37,5 hectares e um público de visitantes estimado em 9 milhões por ano. Há um parque de diversões, lago com pedalinhos, zoológico, jardim botânico, além de monumentos e um evento de comércio de antiguidades e artesanato nos domingos. É uma região bastante movimentada, situada nas proximidades do bairro Cidade Baixa, um dos redutos boêmios da cidade.

Já o Parque Maurício Sirotsky Sobrinho é palco dos acampamentos gaúchos durante as comemorações anuais da Semana Farroupilha, que festeja a hospitalidade gaúcha e os hábitos tradicionais do Estado. O Parque Marinha do Brasil situa-se junto ao Guaíba e reúne quadras de esportes, aparelhos para ginástica, campos de futebol , além de recantos infantis e um local para se apreciar o pôr-do-sol. As proximidades destes parques são bastante urbanizadas e é possível encontrar imóveis de diversas faixas de preços, tanto para a compra quanto para a venda.

AgitaçãoOutro bairro bastante arborizado é o Moinhos de Vento, um dos mais tradicionais e elegantes endereços de Porto Alegre. Suas ruas são pequenas, com túneis de árvores, canteiros floridos e calçadas repletas de movimento nos cafés e restaurantes. No parque que recebe o mesmo nome do bairro, há trilhas para jogging, local para a prática de exercícios e um idílico lago com um moinho açoriano artificial. Além do Parque Moinhos de Vento, os Jardins do DMAE (Departamento Municipal de Água e Esgotos), localizado em uma ampla área verde, oferece, por sua vez, mostras de arte ao ar livre e um atrativo gramado para piqueniques Jardins do Dmae

Jardins do DMAE: local é aberto a visitas e apresenta atrações artísticas

Quem busca sossego vai à Praça Maurício Cardoso, com recantos aprazíveis onde as famílias costumam levar as crianças para brincar. O vaivém de celebridades, turistas e gente bonita é um espetáculo que torna as noites uma constante festa. O preço dos aluguéis e de imóveis para venda, porém, costuma ser alto, em comparação a outros bairros.Praça Maurício Cardoso

Praça Maurício Cardoso, no Moinhos de Vento, possui recantos reservados e tranquilos

Natureza silvestreAo todo, Porto Alegre possui 605 praças urbanizadas, 4,5 mil hectares. Há ainda três unidades de conservação ambiental de mata nativa, que somam 14 mil hectares. Criado em 1947, o Parque Natural Saint Hilaire tem cerca de 1, 1 hectare e abriga a a segunda maior floresta em diversidade biológica do planeta. O local é também um refúgio para a vida silvestre, com 12 espécies de mamíferos, 47 de répteis, 23 de anfíbios e 14 espécies de peixes.
Local de conservação dos ecossistemas e suas espécies, a Reserva Biológica do Lami José Lutzenberger dá suporte a atividades de pesquisa científica e educação ambiental. Praticamente isolado pela urbanização dos bairros Tristeza, Ipanema, Camaquã e Cavalhada, na Zona Sul, O Morro do Osso oferece uma das vistas mais belas da cidade, com o Guaíba, o Delta do Jacuí, os morros Santa Tereza, Teresópolis, Agudo, da Tapera, das Abertas e o da Ponta Grossa. Com 143m de altura, o Morro do Osso faz parte da cadeia dos morros graníticos de Porto Alegre e é um importante reduto de biodiversidade. Estas reservas biológicas são relativamente próximas da cidade, e podem ser usufruídas ao longo de todo o dia.

TradicionalPara quem quer estar perto de tudo mas não abre mão de áreas verdes, o Centro de Porto Alegre une o que há de mais variado em serviços, transporte e eventos com espaços para lazer incrivelmente tranquilos. É o caso do Cais do Porto, à beira do Guaíba, onde você pode dar uma caminhada durante qualquer parte do dia, admirando o movimento das águas, o pôr-do-sol ou mesmo dar um passeio de barco.Centro de Porto alegre arborizado

O bairro Centro reúne o novo e o antigo, uma variada oferta de serviços e espaços para lazer à beira do Lago Guaíba
Há ainda a Praça da Alfândega, com suas árvores centenárias, museus e a Feira do Livro, realizada anualmente no local; o Mercado Público comercializa carnes, especiarias e também tem restaurantes; a Praça da Matriz oferece espetáculos e agitação o ano inteiro, além de servir de jardim ao antigo Theatro São Pedro, transformado no maior centro cultural da América Latina, o Complexo Multiplalco. O bairro tem imóveis antigos e novos, para comprar ou locar, a um custo mais acessível que em outras áreas da cidade.
Leia mais
>> Conheça a Revista Pense Imóveis>> Busque casas ou apartamentos>> Veja a lista de ofertas em Porto Alegre>> Revitalização com ares de NY em POA>> Patrimônio arquitetônico conta a história da Zona Norte

SIMONE MARQUES

sexta-feira, 24 de junho de 2011

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Jardins Suspensos

As imagens sairam de: http://superentretenimento.blogspot.com/2011/06/jardins-nos-telhados-dos-edificios-em.html



Talvez seja a  necessidade de ter um jardim. Quem mandou se empulerar em edifícios???

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Jardim Vertical


Geralmente quando se fala de jardim vertical pensa-se em terraços. O que se vê nas fotos fica na região central de Londres. Eu achei muito interessante, pois cria texturas bonitas e se executado corretamente pode servir para melhorar o conforto térmico e acústico em edificações.  

terça-feira, 17 de maio de 2011

Ocupação em Áreas de Litoral

O litoral que melhor conheço é este na imagem de satélite ao lado. É o litoral de Sta. Catarina,mais precisamente o trecho entre Torres e Florianópolis. Faz 22 anos que eu com certa periodicidade ando para cima e para baixo ao longo desta costa.
Em 2002 estudando legislação ambiental em Sevilla (no caso normativas européias), vi uma grande preocupação em relação à áreas costeiras. O que à priori não fez sentido, pelo simples fato de que as áreas costeiras serem proporcionalmente insignificantes em relação às áreas de interior. A ficha logo caiu! A costa que existe com suas características únicas será sempre a mesma para atender necessidades de lazer, de portos, e cidades para uma população cada vez maior. Ou seja, ao contrário do interior dos continentes, que ainda apresenta diversas áreas com baixa densidade populacional, as áreas costeiras já estão (e isto tem muito à ver com o desenvolvimento econômico) superpopuladas.     
No mapa acima percebe-se que praticamente todos continentes tem sua fronteira com o mar  delineada por luzes. Isto significa urbanização.
Urbanização indica que o ambiente foi modificado e antropizado, O ambiente natural cedeu espaço para urbanização e aquelas características naturais únicas perdidas. A imagem ao lado mostra que até a Africa, continente de menor nível de desenvolvimento econômico, tem sua costa ocupada. 

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Casa - E

Estive ontem com o Prof. Flávio Horowitz do Instituto de Física da UFRGS  na CASA -E.


A Casa -E é um protótipo onde foram aplicados uma série de princípios físicos visando conforto térmico e eficiência energética.

A Casa - E é uma espécie de laboratório em escala real. É uma casa passiva adaptada para o clima de Porto Alegre. Além dos invernos frios e verões tórridos, a grande amplitude de temperatura em um período muito curto torna maior o desafio: ter em seu interior conforto térmico sem aporte de ar condicionado.    
 A Casa -E pode ter diversas de suas soluções aplicadas em escala comercial. É importante que se comece a valorizar desempenho em imóveis e que os compradores ponderem que um investimento maior na fase projeto e construção pode garantir um benefício permanente, através da diminuição no consumo, e por consequência dos valores gastos em energia elétrica e água. 
http://www.if.ufrgs.br/casae/